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Dom, 12 de Outubro de 2014 00:14 |
O apóstolo Paulo fala do poder do evangelho, quando escreve: “Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” (Rm 1.16). Por que Paulo poderia se envergonhar do evangelho? Porque o evangelho fala do Messias que foi crucificado e morto numa cruz! Isso era uma vergonha para os romanos e um escândalo para os judeus.
Mas, Paulo diz que o evangelho é poderoso porque trata não apenas da morte, mas, sobretudo, da ressurreição e senhorio de Cristo. O evangelho não é sinal de fraqueza, mas é o poder de Deus. O evangelho não é um poder qualquer nem um poder destruidor, mas é o poder de Deus para a salvação. Nenhum outro poder no céu ou na terra pode salvar o homem da ira vindoura senão o evangelho. O evangelho, porém, é o poder de Deus para a salvação somente dos que creem. O evangelho não traz salvação para os incrédulos, mas somente para aqueles que confiam em Cristo.
Esse evangelho não faz acepção de pessoas. A salvação é para todos, judeus e gregos, de igual forma. A condição para a salvação de ambos, porém, é a mesma: a fé em Cristo. O evangelho é universal: alcança a todos sem acepção, mas não a todos sem exceção, uma vez que somente os que creem é que são salvos. |
Última atualização em Dom, 12 de Outubro de 2014 00:18 |
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Sáb, 23 de Agosto de 2014 23:33 |
Não se faz missões sem oração. O profeta Isaías retrata essa realidade de forma eloquente (Is 62.6,7). A oração precisa ser vigilante: “Sobre os muros, ó Jerusalém, pus guardas...”. A igreja precisa orar e vigiar; orar e manter os olhos abertos para ver o que está acontecendo à sua volta. A oração precisa ser, também, perseverante: “... que todo o dia e toda a noite jamais se calarão...”. Não basta ter entusiasmo para orar por um tempo e depois arrefecer o ânimo. Sem oração deixaremos brechas em nossa armadura.
A oração ainda precisa ser fundamentada nas promessas de Deus: “.... vós, os que fareis lembrado o Senhor...”. Ora eficazmente aquele que ora segundo a vontade de Deus; e, ora segundo a vontade de Deus, aquele que ora estribado nas promessas de Deus. A oração precisa ser importuna para nós e para Deus: “... não descanseis, nem deis a ele descanso...”.
Precisamos bombardear o céu com nossas orações e jamais esmorecer nessa luta. Na oração não lutamos contra o diabo; lutamos com Deus. Finalmente, a oração precisa ser objetiva: “... até que restabeleças Jerusalém e a ponha por objeto de louvor na terra”. Devemos orar objetiva e perseverantemente, “até que”. A igreja precisa ser restaurada para ser agente de transformação no mundo.
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Última atualização em Sáb, 23 de Agosto de 2014 23:36 |
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Dom, 10 de Agosto de 2014 10:46 |
‘"Entrementes, os que foram dispersos, iam por toda parte pregando o Evangelho’’ Atos 8.4
No pacto de Lausane, na Suíça, firmou-se uma agenda para a evangelização dos povos com o seguinte lema: “O propósito de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, em todo o mundo”. Cada pessoa chamada para o evangelho é uma pessoa enviada a pregar o evangelho. Cada convertido a Cristo é um missionário de Cristo. A igreja foi chamada do mundo, não para se isolar do mundo, mas para ser testemunha no mundo. A igreja é o sal da terra e não o sal do sal.
A igreja é a luz do mundo. O mundo jaz em trevas, mas as trevas não podem prevalecer contra a luz. A igreja é a agência do reino de Deus na terra para proclamar aos povos o evangelho da graça. Não podemos sonegar esse tesouro aos povos de todo o mundo. Não podemos subtrair parte da mensagem. Não temos o direito de mudar a mensagem. Somos servos da mensagem e não donos dela.
Somos embaixadores e precisamos ser fiéis ao Soberano Deus que nos comissionou. O evangelho precisa ser pregado não apenas por alguns, mas por todos aqueles que foram transformados pelo poder do Espírito Santo. A igreja que não evangeliza precisa ser evangelizada. |
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Qua, 16 de Julho de 2014 16:30 |
"Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos!" Sl 133.1
O choque de gerações é uma dramática realidade. Os pais não entendem os filhos e os filhos não escutam os pais. Cada geração tem uma cosmovisão diferente que precisa ser compreendida e respeitada. É preciso ter coragem para não negociar o inegociável e sensibilidade para negociar o negociável. Para resolver os conflitos é preciso buscar em Jesus a orientação para integrar, sem nunca entregar. Em Cristo somos uma geração de adoradores.
A unidade em Cristo move as pessoas a olharem com amor e simpatia para o próximo. Os mais jovens aprendem rápido, têm facilidade com os avanços da tecnologia e agilidade na execução das tarefas; enquanto os de mais idade possuem a experiência e o aprendizado adquiridos pelos anos. Assim, as gerações não se excluem, completam-se. Não deve existir dentro da igreja conflito de gerações. A igreja de Deus é uma família. É muito comum os idosos resistirem às mudanças e os jovens desvalorizarem a herança do passado.
Somos um só corpo e precisamos ser sensíveis à obra do Espírito, a fim de que ele opere as mudanças e transformações necessárias para que haja harmonia, união, comunhão, amor, perdão, alegria e paz dentro da família e da igreja. Assim, o mundo saberá que Cristo é o Senhor e crerá nele como o Filho de Deus.
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