Vi a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu,

da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada
para o seu marido. Apocalipse 21.2 (NVI)

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At 27:1 E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica.
At 27:2 E, embarcando nós em um navio adramitino, partimos navegando pelos lugares da costa da Ásia, estando conosco Aristarco, macedônio, de Tessalônica.
At 27:3 E chegamos no dia seguinte a Sidom, e Júlio, tratando Paulo humanamente, lhe permitiu ir ver os amigos, para que cuidassem dele.
At 27:4 E, partindo dali, fomos navegando abaixo de Chipre, porque os ventos eram contrários.
At 27:5 E, tendo atravessado o mar, ao longo da Cilícia e Panfília, chegamos a Mirra, na Lícia.
At 27:6 E, achando ali o centurião um navio de Alexandria, que navegava para a Itália, nos fez embarcar nele.
At 27:7 E, como por muitos dias navegássemos vagarosamente, havendo chegado apenas defronte de Cnido, não nos permitindo o vento ir mais adiante, navegamos abaixo de Creta, junto de Salmone.
At 27:8 E, costeando-a dificilmente, chegamos a um lugar chamado Bons Portos, perto do qual estava a cidade de Laséia.
At 27:9 E, passado muito tempo, e sendo já perigosa a navegação, pois, também o jejum já tinha passado, Paulo os admoestava,
At 27:10 Dizendo-lhes: Senhores, vejo que a navegação há de ser incômoda, e com muito dano, não só para o navio e carga, mas também para as nossas vidas.
At 27:11 Mas o centurião cria mais no piloto e no mestre, do que no que dizia Paulo.
At 27:12 E, como aquele porto não era cômodo para invernar, os mais deles foram de parecer que se partisse dali para ver se podiam chegar a Fenice, que é um porto de Creta que olha para o lado do vento da África e do Coro, e invernar ali.
At 27:13 E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.
At 27:14 Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.
At 27:15 E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa.
At 27:16 E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel.
At 27:17 E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio; e, temendo darem à costa na Sirte, amainadas as velas, assim foram à toa.
At 27:18 E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.
At 27:19 E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.
At 27:20 E, não aparecendo, havia já muitos dias, nem sol nem estrelas, e caindo sobre nós uma não pequena tempestade, fugiu-nos toda a esperança de nos salvarmos.
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